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Divulgado o primeiro resultado parcial de leilões de touros em SC em 2025

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) alerta os pecuaristas para que confiram o primeiro resultado parcial do levantamento de preços dos leilões de touros realizados no estado neste ano, recém-divulgado pelo Grupo de Melhoramento Genético (GMG) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). A divulgação dos dados conta com o apoio do Sistema Faesc/Senar, parceiro tradicional na promoção desses eventos em Santa Catarina.

De acordo com o professor Diego Cucco, responsável pelo GMG/Udesc, a metodologia de análise do GMG segue critérios rigorosos para garantir a representatividade e confiabilidade dos dados. Segundo ele, as médias por raça só são divulgadas após, no mínimo, três leilões realizados com dois ou mais touros comercializados por evento. Além disso, são excluídos do levantamento os animais vendidos com valores muito acima ou abaixo da média (mais de três desvios padrão), para evitar distorções. Touros comercializados parcialmente ou em cotas também não são contabilizados. Raças com diferentes padrões de pelagem têm seus resultados unificados.

CONFIRA OS RESULTADOS PARCIAIS POR RAÇA DA PRIMEIRA DIVULGAÇÃO

Angus – 4 leilões realizados; valor médio: R$ 17.341,71; coeficiente de variação: 13,18%.

Braford – 7 leilões; valor médio: R$ 18.016,00; coeficiente de variação: 10,2%.

Brahman – 3 leilões; valor médio: R$ 17.600,00; coeficiente de variação: 3,01%.

Brangus – 10 leilões; valor médio: R$ 20.114,65; coeficiente de variação: 17,65%.

Charolês – 7 leilões; valor médio: R$ 15.246,09; coeficiente de variação: 16,93%.

Hereford – 6 leilões; valor médio: R$ 15.726,35; coeficiente de variação: 14,64%.

Nelore – 4 leilões; valor médio: R$ 17.890,06; coeficiente de variação: 21,28%.

Simental – 3 leilões; valor médio: R$ 16.288,89; coeficiente de variação: 21%.

TENDÊNCIA DE VALORIZAÇÃO

De acordo com o GMG, os resultados indicam que, em média, os touros estão sendo comercializados com valores entre 10% e 15% superiores em comparação ao fechamento do mercado em 2024.

Para o presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, esse movimento reforça o momento positivo do setor, impulsionado pela busca por genética de qualidade para o melhoramento dos rebanhos. “Ter acesso a dados atualizados sobre os preços praticados nos leilões permite ao produtor planejar seus investimentos com mais segurança. Esses indicadores ajudam a identificar tendências de mercado, avaliar a valorização genética dos rebanhos e tomar as melhores decisões na compra e venda de animais”.

O GMG segue acompanhando os leilões e publicará novas atualizações ao longo do ano. Para conferir mais informações e detalhes sobre o trabalho do grupo, acompanhe no Instagram: @gmg_udesc. Para conferir informações sobre os eventos agropecuários e demais assuntos sobre o agronegócio catarinense, acesse @sistemafaescsenar.

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