COMECE A VIVER
Pergunte a qualquer pessoa do seu trabalho ou amigos se eles estão tranquilos ou se estão repletos de atividades para fazer. É raro alguém responder que está sossegado, sem muitos afazeres para cumprir.
Pergunte a qualquer pessoa do seu trabalho ou amigos se eles estão tranquilos ou se estão repletos de atividades para fazer. É raro alguém responder que está sossegado, sem muitos afazeres para cumprir. Nossa sociedade está viciada em ficar ocupada. Estamos sempre comprometidos, com muitas tarefas pendentes, correndo de um lado para outro. Passamos a viver tão freneticamente que mal percebemos as atividades deixadas de lado. E são exatamente essas que realmente precisam ser vividas. Os anos passam, mas não conseguimos sair desse ciclo vicioso da pressa, do urgente, do "para ontem". O problema é que, nesse turbilhão de atividades, a maioria das pessoas não consegue alcançar aquilo que deseja de verdade. A raiz dessa questão, provavelmente, é simples: não alcançamos os objetivos porque não sabemos – ou não definimos – o que queremos alcançar. A falta de clareza gera uma série de opções e decisões erradas. Como em um círculo, não encontramos um fim. Ficamos paralisados e deixamos de usar o nosso potencial na busca daquilo que verdadeiramente almejamos. Você já parou para pensar sobre o que realmente gosta, pelo que é apaixonado? Experimente fazer uma lista de 10 atividades pelas quais você é deslumbrado ou de algo que gostaria de viver. Pode ser, por exemplo, passar mais tempo com sua família; viver uma vida mais abundante e próspera financeiramente; ser reconhecido pela sua competência e talento na sua profissão; viajar e se divertir com seus amigos. Ao invés de passar a vida correndo atrás de quimeras, perseguindo o "sucesso", você precisa achar tempo para viver de verdade. Se você continuar somente a correr, nunca conseguirá parar para fazer o que gosta. Pare, ande e pense como viver pelas suas verdadeiras paixões. A vida passa rápido demais para quem vive correndo. Referência: BARBOSA, Chistian. In Diário Catarinense – Ano 24 – n. 8.767 – 27/04/10 – p.12
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