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Seminário debate a bromélia da Dyckia distachya

Sete anos após iniciar o Programa de Reintrodução da Dyckia distachya no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica Barra Grande, a BAESA e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) vão realizar o “Seminário sobre Conservação da Dyckia distachya”, marcado para o dia 3 de outubro, no auditório do Hotel Mercure Convention, em Florianópolis/SC. O objetivo é avaliar o trabalho desenvolvido e os resultados obtidos com a experiência. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 21 de setembro pelo e-mail: khadine.appio@baesa.com.br ou no site da BAESA – www.baesa.com.br.
O seminário é uma atividade exigida pelo licenciamento ambiental federal conduzido pelo IBAMA. Sua programação prevê a apresentação de quatro palestras, seguidas de questionamentos por parte dos participantes. Às 9h30min, a bióloga Manuela Wiesbauer vai expor o tema “Conservação de Dyckia em Barra Grande”. Em seguida, às 11 horas, será a vez da professora Fernanda Bered, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ministrar a palestra “Sucesso reprodutivo, diversidade genética e fluxo gênico em populações introduzidas e naturais de Dyckia distachya”.
No período vespertino, a programação prevê mais duas palestras. Às 13h30min, o tema “Dyckia e seus endemismos: o que as reófitas têm de tão especial” será abordado por Fernanda Santos Silva, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. E às 14h30min, o engenheiro agrônomo Eduardo Freire, do Jardim Botânico de Brasília, fará apresentação sobre “O papel dos jardins botânicos na conservação ex-stiu – coleção de bromélias”. Por fim, o licenciamento em ambientes reofíticos será tema de uma mesa redonda, composta pelos professores Ademir Reis e João Iganci, da Universidade Federal de Santa Catarina, o consultor ambiental Carlos Roberto Grippa e o biólogo Alexandre Bernardes Garcia, do IBAMA.
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