O saldo do primeiro mês de trabalho resultou na realização de 17 reuniões, envolvendo 13 comunidades e representantes do poder público dos cinco municípios abrangidos

Desde o início do mês de agosto, equipes técnicas da Rio Canoas Energia vêm percorrendo as comunidades dos cinco municípios atingidos pela Usina Hidrelétrica Garibaldi – Abdon Batista, Cerro Negro, Campo Belo do Sul, Vargem e São José do Cerrito – com o objetivo de informar a população sobre cronogramas e metodologia de indenização e critérios de remanejamento e realocação.

O saldo do primeiro mês de trabalho resultou na realização de 17 reuniões, envolvendo 13 comunidades e representantes do poder público dos cinco municípios abrangidos, além da participação de cerca de 400 pessoas direta ou indiretamente atingidas pelo empreendimento.

De acordo com o presidente da Rio Canoas Energia S/A, Luiz Alberto Küster, as reuniões vão continuar até o momento em que a população desejar. "Faremos quantas reuniões forem necessárias. Nosso objetivo é tranquilizar e informar a população", assegura Küster. O morador da comunidade São Paulo, em Abdon Batista, Rosélio Santin, já esteve presente em pelo menos quatro encontros. "No início a gente ouve muita coisa, de muita gente, mas nada melhor do que ouvir o que a empresa tem a dizer, pois é ela quem faz os estudos. Essas reuniões têm esclarecido muito as dúvidas dos atingidos", salienta o proprietário.

Durante as reuniões de apresentação, os proprietários e não proprietários da área do futuro reservatório da usina têm a oportunidade de esclarecer as dúvidas sobre as etapas de implantação do empreendimento, discutir os critérios de indenização, entender como foram realizadas as pesquisas de preço da terra e as características para cada caso específico.