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Participantes do projeto Piscicultura de Água Doce iniciam o processo de despesca

 Os agricultores Altamir Goedert, Orides Maria de Jesus e Romildo Pucci, participantes do projeto Piscicultura de Água Doce, já realizaram o processo de despesca de seus açudes. Cada um deles retirou cerca de 2 toneladas de carpas, que é o peixe cultivado nos açudes criados para desenvolver a piscicultura. Ao todo são 30 famílias participantes do projeto e a expectativa é que, até o fim do mês de março, as outras 27 famílias também façam a despesca de seus respectivos açudes. A estimativa é que seja comercializado um total de 75 toneladas de carpas. 

O projeto Piscicultura de Água Doce é uma iniciativa da BAESA e da ENERCAN (Campos Novos Energia S/A), em parceria com o Instituto Votorantim, Votorantim Energia, Ministério da Pesca e Aquicultura, Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) e Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). As 30 famílias participantes moram em comunidades rurais dos municípios de Abdon Batista, Anita Garibaldi, Campo Belo do Sul, Capão Alto e Cerro Negro. Cada uma delas é responsável pela manutenção de um açude e pela criação de carpas. Segundo o Coordenador de Projetos de Geração de Renda, Zulmar Silva, o objetivo é proporcionar nova atividade econômica para a região e, assim, assegurar geração de renda às famílias rurais.
Iniciado em 2012, o projeto foi dividido em quatro etapas. A primeira foi a definição das famílias participantes, indicadas pela Epagri e pelas Secretarias de Agricultura dos municípios. Em seguida, os açudes passaram por um processo de revitalização, em que foram feitas a fertilização e a esterilização, para posteriormente receber os alevinos e iniciar a criação. A terceira etapa consistiu na realização de cursos e treinamentos para capacitar os agricultores. E, por fim, a despesca e a comercialização da produção. 
 
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